JAPOATÃ, TERRA DE DINOSSAUROS E DA MULHER MAIS IDOSA DO MUNDO
Japoatã,cidadezinha bucólica e aconchegante, debruçada no topo de uma colina, inspira
religiosidade, paz, cultura e mistério. Conhecida como a cidade do Cruzeiro de
Pedra de Santo Pio e, do Tesouro Perdido de Japoatã, localiza-se na região do
Baixo São Francisco, há 70 quilômetros de Aracaju, capital de Sergipe – Brasil.
Imagina-se que seja assim reconhecida por conta de uma lenda que insinua que os
Jesuítas, quando expulsos do Brasil em 1759, pelo então plenipotenciário
português, Sebastião José de Carvalho e Melo, também conhecido como Marquês de
Pombal, tenham enterrado sob as grossas paredes da Igreja de Nossa Senhora da
Agonia ou ao pé do Cruzeiro de Pedra de Santo Pio, os tesouros que não puderam
levar em sua forçada retirada. O professor José Bezerra dos Santos nos dá
algumas pistas no seu livro “O Tesouro de Jaboatão”, quando se refere aos frades
jesuítas diz: “[…] escolheram aquele local para suas preces, e descanso das
jornadas fatigáveis e abrigo seguro onde guardassem, sem receio, as joias e
alfaias da Igreja. Para isso levantaram as grossas paredes do mosteiro,
plantaram no cume do monte o Cruzeiro de Pedra, Santo Pio e, a determinada
distancia, ergueram a Igreja Nossa Senhora das Agonias […]” Em 2017 foi criada a
Academia Japoatãense de Letras e Artes que, a partir de então, iniciou uma busca
incessante ao tesouro, não ao lendário e mitológico “tesouro perdido”, não! A
busca foi por um tesouro muito mais valioso que se encontrava ali, imanente,
guardadinho no silêncio dos dias: as escolas, os professores e, sobretudo os
alunos e estudantes. Este tesouro, embora entregue em valorosas habilidosas mãos
remanescia no aguardo de uma ideia nova e, ela chegou e fez toda à diferença sem
comprometer a qualidade que já era e sempre foi muito boa. Em 2019 foi fundada a
Academia de Letras Estudantil de Jovens Escritores de Japoatã que emprestou
juventude e ideia novas aos projetos e muito fez e está fazendo para que o
tesouro, agora encontrado possa ser usado com brilho e representação. Mas,
Japoatã é rica em mistérios, como já afirmado, todavia é muito mais pródiga
também, em gente capacitada para ir além e dar um passo a mais explorando e
buscando respostas para os enigmas que se pronunciam. Em 2022, plena pandemia, o
jovem biólogo e professor de escola publica de Japoatã, Paulo Roberto Lima
Aragão anos descobre um dente de um dinossauro mais precisamente, o dente de
jovem “bebênossauro”. O achado foi levado a Universidade Federal de Sergipe,
comprovada a autenticidade e, algumas divulgação foi feita e, ao que parece,
sobre este histórico e grande achado, que poderá colocar a cidade de Japoatã e o
estado de Sergipe, no mapa dos sítios arqueológicos do Brasil, não se tem mais
notícias, o jovem cientista voltou para a sala de aula e, sobre ele e sua
descoberta ninguém mais fala. E, isso aconteceu há apenas dois anos. Agora duas
inquietas professoras do ensino fundamental, junto com seus jovens
pesquisadores, buscavam informações sobre as ruas da cidade e foram
surpreendidos com o encontro que tiveram com dona Maria José dos Santos, a
mulher mais idosa do mundo, nascida no dia 10 de janeiro de 1905, há exatos 119
anos. A preocupação agora é a de não permitir que sobre mais este tesouro
encontrado caia o véu do silêncio seguindo o mesmo caminho do sítio arqueológico
que aparenta ser hoje o segundo “Tesouro Perdido” de Japoatã Japoatã, terra de
dinossauros e da mulher mais idosa do mundo Japoatã, cidadezinha bucólica e
aconchegante, debruçada no topo de uma colina, inspira religiosidade, paz,
cultura e mistério. Conhecida como a cidade do Cruzeiro de Pedra de Santo Pio e,
do Tesouro Perdido de Japoatã, localiza-se na região do Baixo São Francisco, há
70 quilômetros de Aracaju, capital de Sergipe – Brasil. Imagina-se que seja
assim reconhecida por conta de uma lenda que insinua que os Jesuítas, quando
expulsos do Brasil em 1759, pelo então plenipotenciário português, Sebastião
José de Carvalho e Melo, também conhecido como Marquês de Pombal, tenham
enterrado sob as grossas paredes da Igreja de Nossa Senhora da Agonia ou ao pé
do Cruzeiro de Pedra de Santo Pio, os tesouros que não puderam levar em sua
forçada retirada. O professor José Bezerra dos Santos nos dá algumas pistas no
seu livro “O Tesouro de Jaboatão”, quando se refere aos frades jesuítas diz:
“[…] escolheram aquele local para suas preces, e descanso das jornadas
fatigáveis e abrigo seguro onde guardassem, sem receio, as joias e alfaias da
Igreja. Para isso levantaram as grossas paredes do mosteiro, plantaram no cume
do monte o Cruzeiro de Pedra, Santo Pio e, a determinada distancia, ergueram a
Igreja Nossa Senhora das Agonias […]” Em 2017 foi criada a Academia Japoatãense
de Letras e Artes que, a partir de então, iniciou uma busca incessante ao
tesouro, não ao lendário e mitológico “tesouro perdido”, não! A busca foi por um
tesouro muito mais valioso que se encontrava ali, imanente, guardadinho no
silêncio dos dias: as escolas, os professores e, sobretudo os alunos e
estudantes. Este tesouro, embora entregue em valorosas habilidosas mãos
remanescia no aguardo de uma ideia nova e, ela chegou e fez toda à diferença sem
comprometer a qualidade que já era e sempre foi muito boa. Em 2019 foi fundada a
Academia de Letras Estudantil de Jovens Escritores de Japoatã que emprestou
juventude e ideia novas aos projetos e muito fez e está fazendo para que o
tesouro, agora encontrado possa ser usado com brilho e representação. Mas,
Japoatã é rica em mistérios, como já afirmado, todavia é muito mais pródiga
também, em gente capacitada para ir além e dar um passo a mais explorando e
buscando respostas para os enigmas que se pronunciam. Em 2022, plena pandemia, o
jovem biólogo e professor de escola publica de Japoatã, Paulo Roberto Lima
Aragão anos descobre um dente de um dinossauro mais precisamente, o dente de
jovem “bebênossauro”. O achado foi levado a Universidade Federal de Sergipe,
comprovada a autenticidade e, algumas divulgação foi feita e, ao que parece,
sobre este histórico e grande achado, que poderá colocar a cidade de Japoatã e o
estado de Sergipe, no mapa dos sítios arqueológicos do Brasil, não se tem mais
notícias, o jovem cientista voltou para a sala de aula e, sobre ele e sua
descoberta ninguém mais fala. E, isso aconteceu há apenas dois anos. Agora duas
inquietas professoras do ensino fundamental, junto com seus jovens
pesquisadores, buscavam informações sobre as ruas da cidade e foram
surpreendidos com o encontro que tiveram com dona Maria José dos Santos, a
mulher mais idosa do mundo, nascida no dia 10 de janeiro de 1905, há exatos 119
anos. A preocupação agora é a de não permitir que sobre mais este tesouro
encontrado caia o véu do silêncio seguindo o mesmo caminho do sítio arqueológico
que aparenta ser hoje o segundo “Tesouro Perdido” de Japoatã. Mas, atenção!
Japoatã não tem tesouro perdido, todos foram encontrados só precisamos mostrar.
Academia Sergipana de Letras e Academia Sergipana de Medicina
Academia Sergipana de Letras e Academia Sergipana de Medicina fizeram história no dia 4 de dezembro de 2023. […] “meu filho, toda vez que você passar em frente a Academia Sergipana de Letras, faça como eu, tire o chapéu! Nesta casa estão os sergipanos mais ilustres. É a casa de Tobias Barreto, Silvio Romero e muitos outros grandes intelectuais sergipanos” […] Dr. Geraldo Leite. Acadêmicos: Jorge Carvalho, José Anderson, Roberto Cesar, William Soares, Geraldo Leite, Lúcio Prado e João Macêdo A quase centenária Academia Sergipana de Letras junto à Academia Sergipana de Medicina realizaram, no dia 4 de dezembro do corrente ano, um feito histórico: duas sessões acadêmicas na mesma tarde e, pela primeira vez, nos 94 anos de vida da ASL e 29 anos de existência da ASM, esse fenômeno aconteceu. A já tradicional sessão das segundas-feiras, às 15 horas, no Palácio Acadêmico da Rua Pacatuba, sede da ASL – Academia Sergipana de Letras, presidida por Dr. José Anderson Nascimento, re
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