VI Assembleia Geral Ordinária da CNEC lança projeto de biografia de idealizador

Eu e o Padre José Lima Santana estivemos em Brasília, no dia 18 de abril, participando da VI Assembleia Geral Ordinária da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC. Como já vem acontecendo todo ano, muitas ações boas foram discutidas e também importantes deliberações tomadas para o engrandecimento da obra de Felipe Tiago Gomes, idealizador e construtor da CNEC. Mas, de todas as decisões tomadas naquela oportunidade, uma em particular deixou-nos muito felizes, que foi o item 03 da pauta daquela Assembleia: projeto de biografia do Prof. Felipe Tiago Gomes e a trajetória da CNEC. Muito oportuna esta decisão, já sentíamos muita falta de uma obra de referência para aconselharmos a leitura a todos os brasileiros que se preocupam com a cultura, com a educação e com o fazer bem feito. 

Felipe Tiago Gomes, nascido no Sítio Barra do Pedro, no município de Picuí na Paraíba, no dia 21 maio de 1921, deixou-nos na orfandade no dia 21 de setembro de 1996. Construiu em tempos muito difíceis a maior rede de escolas comunitárias do Brasil e, talvez, até do mundo. Partindo do zero, munido apenas da fé, coragem, determinação e boa vontade. Deixou como legado uma obra e uma história que não pode ser esquecida. A chegada agora, em 2018, deste livro biográfico, com certeza acenderá mais luzes para que possamos estudar mais e seguir as ideias deste referencial da educação no Brasil. 

Entrevista ao Programa Expressão, na TV Aperipê

No último dia 20 de abril estivemos eu (Domingos Pascoal) e o acadêmico Eduardo Angelus, na TV Aperipê, para gravar o programa Expressão, do apresentador e amigo Pascoal Maynard. O programa foi veiculado na sexta-feira, dia 21, às 19 horas. A reprise acontece no sábado, 22, às 17 horas.

6ª Assembleia Geral Ordinária da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade

No dia 18 de abril, participamos, em Brasília, da 6ª Assembleia Geral Ordinária da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC.

Saiba mais:

A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC), criada com a missão de oferecer educação de excelência com compromisso social, é um dos maiores grupos educacionais do país e uma das 1.000 maiores empresas. Com mais de 70 anos de existência, a CNEC atua em todos os níveis educacionais, em 18 estados da Federação. É composta por 136 unidades de educação básica, 19 unidades de ensino superior, mais de 88 mil alunos e mais de 8 mil colaboradores (dos quais, 6 mil praticam atividades docentes).

Quem não tem uma história para contar?

“Só faz quem faz”

Todos nós as temos. Escrever, produzir literariamente, deixar gravado no tempo e na história as ideias, as marcas, as ações, contar as aventuras – suas e de outros –, assinalar, anotar as situações variadas, boas ou ruins, de alegrias ou tristezas... Registrar os sentimentos, os sofrimentos, as exultações, através dos versos, da poesia, do cordel, da prosa... Todos nós queremos, e de alguma forma, todos gostaríamos muito de poder fazer isso. Sobretudo, gostaríamos, mais ainda, de ver nossas produções publicadas, multiplicadas, lidas e comentadas. Ah! Como seria bom vermos nossas obras literárias nas prateleiras das livrarias, nas mãos dos leitores, sendo usadas como temas de palestras, de aulas, para a elaboração de trabalhos escolares, discutidas em roda de amigos ou nos embates acadêmicos... Seria a “apoteose” de cada um de nós. Mas, quase sempre, isso fica só no sonho. Às vezes guardadas nas gavetas empoeiradas do tempo. Poucos, muito poucos mesmo, aventuram-se e lançam suas fantasias no intangível mundo da dúvida e do entendimento. Publicam, sem nenhuma garantia de sucesso de suas ideias. São corajosos que acreditam no que fazem e, sobretudo, acreditam que podem melhorar sempre. E, ainda, sabem que só se melhora fazendo, acertando, errando, estudando, corrigindo e continuando.

Outros, no entanto – a maioria, eu afirmo –, não têm coragem de enfrentar os caprichosos e temerários caminhos da exposição. E, aí, encastelam-se nos seus pequenos mundos do “eu não posso”, pois temem as críticas, as admoestações, as chacotas, as censuras... Vão deixando para lá, ou seja, que somente os outros façam... E aí o tempo passa, não produzem e a humanidade, por vezes, perde maravilhosas histórias, e o “indolente e medroso” perde o momento e a oportunidade de ser e realizar. Realizar: única remuneração que, de fato, vale a pena. Não é somente o dinheiro que vale como paga na vida. A realização é, sem duvidas, a forma de recompensa pelo esforço, quiçá mais importante que o dinheiro.  

Escrever e publicar são atos de coragem. Quero aqui convidar a todos para que coloquem suas ideias no papel, arranjem um bom revisor e comecem, hoje mesmo, a publicar. Não há mais justificativas para a demora. Com tanto espaço nas mídias sociais para isso, não há explicação para a desídia com algo tão significante na vida de uma pessoa. Venham, vamos produzir literatura, coloquem suas inquietações no papel, publiquem e, com o tempo e o fazer constante, vamos corrigindo as imperfeições até chegarmos o mais próximo do que sonhamos. Não esqueçamos nunca: “só faz quem faz”. Da mesma forma, “quem não faz não faz”.

Esse e outros textos podem ser conferidos no site http://www.infonet.com.br/blogs/domingospascoal/

Visita à Academia Cristinapolitana de Letras e Humanidades

Estivemos no último dia 4 de abril, o Acadêmico Antônio Saracura e eu, Domingos Pascoal, na belíssima cidade de Cristinápolis para uma reunião da Academia Cristinapolitana de Letras e Humanidades. Lá, foi realizada, pela presidente daquele Sodalício, profa. Solange da Gama Pinheiro, e pela vice-presidente, Mariza Medreiros, uma grande explanação demonstrativa do que é e do que faz uma Academia de Letras Municipal, no caso, a própria ACLH. O encontro contou também com as ilustradas presenças das Acadêmicas Dionete Vieira e Edenilsa Lima.

Presentes a Secretaria de Educação, profa. Edna Gonçalves, e o representante do executivo municipal, Secretário Guilherme Santana, Equipe Técnica e Coordenação Pedagógica do Município e representação das escolas estaduais: professoras Sandra Oliveira, Amanda Maria, Edivania Cícera, Joseane, Josefa Sirlene Alves, Rosana Mendes, Alda Nascimento, professor Edmilson.

Foi uma sessão muito esclarecedora, mostrando o que foi feito nestes dois anos de existência daquele sodalício e as perspectivas do que tem que ser feito no futuro. A reunião expôs o valor, a utilidade e o serviço prestado por uma Arcádia Literária ativa e operante, no resgate, na manutenção, na divulgação e, sobretudo, na validação da cultura, da literatura e das ações proativas rumo a uma Educação de qualidade e sem as amarras ideológicas nem cores política partidárias.

Os acadêmicos e a própria política da academia, procuram, o quanto podem, manter-se ao largo destas estreitas formas de pensar, pois a busca é a inclusão, e não a divisão. O foco está na soma inclusiva, repito, sobretudo do "aprendente". Isso na busca de uma sociedade futura "pensante" indo de encontro ao que está posto: uma sociedade que segue "o que pensam por ela". Posso assegurar que foi feito história e o futuro dirá o quanto crescemos, todos nós, os participantes daquela sessão de 04/4/2017 da Academia Cristinapolitana de Letras e Humanidades. Avante! Há muito o que ser feito...

Posse de estudantes na Academia de Letras Estudantil de Sergipe

Acontece na manhã desta sexta-feira, dia 7, às 10 horas, no auditório do Museu da Gente Sergipana, a posse de estudantes na Academia de Letras Estudantil de Sergipe, fundada em 12 de junho 2016 e que tem como presidente a Educadora Cris Souza.

Serão empossados: Clara Eduarda dos Santos, Eduardo Ângelus Gomes de Almeida, Giselle Gomes Lucindo, Luiza Vitória da Silva Santos, Suilany Cristina dos Santos Lima, Victória Tainá Ferreira da Silva, e Danilo Nascimento Crescêncio, como membro efetivo daquele sodalício.

Posse da escritora Inez Resende na Academia Itabaianense de Letras

Com muita alegria, participamos, no último dia 31 de março, da posse da professora e escritora Inez Resende como membro efetivo e vitalício da Academia Itabaianense de Letras. Ela ocupará a cadeira 12, cujo patrono é João Marinheiro.

Entre as pessoas que prestigiaram este momento, estiveram Antônio Francisco de Jesus, Lenita Cunha, Honorino Júnior, José de Almeida Bispo, Patrícia Sobral de Souza, Carlos Mendonça e Maria Zenaide.

Café Poético reúne presenças ilustres para debater literatura

No sábado, dia 1º de abril de 2017, houve mais um encontro mensal do Café Poético Sergipano. O evento acontece na Livraria Escariz do bairro Garcia. Como sempre, para a alegria dos seus idealizadores, a exemplo da Educadora Cris Souza, foi surpreendentemente interessante. 

Desta vez, o encontro contou com presenças ilustres, como da Professora Christina Bielinsk Ramalho, do Professor Aluizio Arimatéia e da profª Jusenildes dos Santos da UFS (Universidade Federal de Sergipe), o que elevou muito o nível dos nossos debates poéticos e literários. Outra presença que em muito engrandeceu esta proposta exitosa, que ocorre já há três anos, foi da jovem Clara Eduarda. Esta linda menininha sorridente que, no dia 7 de abril, tomará posse como Acadêmica da ALES – Academia de Letras Estudantil de Sergipe.