sábado, 3 de maio de 2025

Por: José Barros dos Anjos.                                                                                                      No dia 4 de fevereiro de 2022, às 18h30, no auditório da Câmara de Vereadores Enefitali de Moura, situada na Praça Doutor Mário Pinotti, nº 236, Centro, Siriri, Sergipe, realizou-se um encontro histórico. A ideia de criar a Academia de Letras, Ciências e Artes de Siriri (ALCAS) nasceu do desejo coletivo de fortalecer a produção literária e acadêmica da região, proporcionando um espaço para a divulgação e valorização da arte e do conhecimento. Assim, a primeira assembleia teve como objetivos principais a apresentação e aprovação do regimento e do estatuto da instituição, a eleição da diretoria executiva e do conselho fiscal, além de oficializar a posse dos membros para o biênio 2022-2024. Sendo o patrono da Arcádia o professor Afonso Henrique de Lima Barreto. Dessa forma, a sessão foi conduzida com entusiasmo e compromisso, consolidando um sonho compartilhado.Entretanto, antes da realização da primeira assembleia, houve um longo percurso, uma vez que a professora Rosivânia dos Santos Matos Reis, o professor Izaías Souza dos Santos, a professora Maria Auxiliadora e o professor José Barros dos Anjos uniram esforços e convidaram intelectuais, escritores, poetas e representantes de diversos segmentos literários para fundar a Academia de Letras, Ciências e Artes de Siriri (ALCAS).Posteriormente, no dia 28 de dezembro de 2024, o município de Siriri testemunhou um marco literário memorável, repleto de significados e da satisfação do dever cumprido. Nessa data, a Academia de Letras, Ciências e Artes de Siriri (ALCAS) foi oficialmente instalada, com a posse do presidente, do vice-presidente e, em ato contínuo, dos demais membros, sendo apresentada à sociedade siririense, ao Estado de Sergipe e ao mundo. Consequentemente, o evento aconteceu no Centro de Excelência, na cidade de Siriri, Estado de Sergipe, marcando a Solenidade de Instalação da Primeira Presidência e dos primeiros membros da novel Academia de Letras, Ciências e Artes de Siriri (ALCAS). O patrono escolhido para essa etapa foi José Ailton de Melo.No ato de instalação, por sua vez, o professor e acadêmico Domingos Pascoal declarou que, pelos poderes a ele conferidos pelo presidente da Academia Sergipana de Letras, Doutor Anderson Nascimento, e em honra ao compromisso firmado, estavam abertos os trabalhos do sodalício. Dessa maneira, a Academia de Letras, Ciências e Artes de Siriri (ALCAS) foi oficialmente instalada, sendo composta por 17 cidadãos e cidadãs deste estado, que, a partir daquele momento, passariam a ser o referencial maior e os principais agentes das Letras, das Ciências, das Artes, dos saberes, da cultura e do conhecimento de Siriri e de Sergipe.

         A primeira presidente da ALCAS, a professora e escritora Maria Auxiliadora tomou posse juntamente com os 16 membros efetivos e vitalícios: Rogenildo Andrade Barros – Cadeira nº 01 Patrono: Ariano Vilar Suassuna; Manoel Messias dos Santos – Cadeira nº 02 – Patrono: Ricardina Oliveira Souza; Lucileia de Jesus Santos – Cadeira nº 03 – Patrono: Maria Beatriz Nascimento; Manoel Marcos dos Santos – Cadeira nº 04 – Patrono: Agnaldo Moura; Luiz Tadeu Santos Delfino – Cadeira nº 05 – Patrono: Joaquim Maria Machado de Assis; Tânia Oliveira Marinho – Cadeira nº 06 – Patrono: Jackson de Figueiredo; Magno José Teixeira de Melo – Cadeira nº 07 – Patrono: Maria da Luz Teixeira de Carvalho; Maria Auxiliadora de Santana Silva – Cadeira nº 08 – Patrono: Domingos Félix de Santana; Maria Sant’Ana de Melo dos Santos Oliveira – Cadeira nº 09 – Patrono: Ofinísia Soares Freire; Taynara Santos Cunha – Cadeira nº 10 – Patrono: Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (Irmã Dulce); Izaías Souza dos Santos – Cadeira nº 11 – Patrono: Arthur Bispo do Rosário; José Barros dos Anjos – Cadeira nº 12 – Patrono: Fausto de Aguiar Cardoso; Fransimar dos Santos Cruz – Cadeira nº 13 – Patrono: Maria Madalena dos Santos Silva; Jussikarlos Silva Andrade – Cadeira nº 14 – Patrono: João Pedro da Silva; Rosivânia dos Santos Matos Reis – Cadeira nº 15 – Patrono: Abelardo Vieira de Menezes; Mônica Santos Brandão – Cadeira nº 16 – Patrono: Maria Selma Santos Brandão; Cadeira nº 17 – Vacância; Gilmara dos Santos – Cadeira nº 18 – Patrono: Afonso Henrique de Lima Barreto

O evento literário, portanto, marcou um novo capítulo na história cultural de Siriri, pois selou o início de uma jornada dedicada à preservação e difusão do conhecimento. Motivo pelo qual a criação da ALCAS reflete a força do coletivo e a crença de que, juntos, é possível transformar sonhos em realidade.


quarta-feira, 5 de março de 2025

Instituto do Ceará









Instituto do Ceará

138 anos de história

04/03/1887 - 04/03/2025

 

Por Gilson Moreira

Escritor e contador de causos

 

 

É com a alegria de pertencer ao quadro social da mais antiga instituição cultural ativa no Ceará ao lado de talentosos consórcios que celebro os 138 anos do Instituto do Ceará- Histórico, Geográfico e Antropológico.

 

É neste Silogeu que se promove o estudo e a difusão da História, da Geografia, da Antropologia e ciências afins.

 

Existe uma interação constante com a classe estudiosa através de visitas disponibizadas à biblioteca, hemeroteca, setor de audiovisual, laboratório de restauro e conservação, além do museu.

 

Com cerca de 39 mil títulos catalogados, a Biblioteca do Instituto do Ceará contém valioso acervo de obras raras e expressivos trabalhos de autores cearenses nas áreas da História, da Geografia e da Antropologia.

 

Uma localização privilegiada na Praça do Carmo, Palácio Jeremias Arruda, na Rua Barão do Rio Branco 1594, tombado como patrimônio cultural do Ceará. 

 

Este é o endereço da cultura, a Casa de Barão de Studart.

 

Homenageia um dos fundadores da Arcádia, Guilherme Studart, que recebeu a láurea conferida pelo papa Leão XIII à sua ação filantrópica coroando a  dignidade  de uma existência. 

 

O Barão de Studart presidiu a casa por 10 anos de 1929/1938, quando veio a falecer.

 

Vale ressaltar que a longevidade da mais antiga instituição cultural do nosso estado e uma das mais antigas do Brasil deve-se às parcelas de contribuição dos presidentes e associados, desde Paulino Nogueira Borges da Fonseca (1887/1908) ao atual presidente general Júlio Lima Verde Campos de Oliveira (2021/2025).

 

Parabéns, Instituto do Ceará!

Parabéns para todos nós!

terça-feira, 4 de março de 2025

PADRE MORORÓ

Patrono da Cadeira 10 da Academia Cearense de Letras, a academia mais antiga em funcionamento no Brasil

 

 

Grecianny Cordeiro

Redação do Jornal O Estado CE

02 de setembro de 2024

 

 

 

Na semana passada, nos dias 27 e 28 de agosto, o Instituto do Ceará (Histórico, Geográfico e Antropológico), sob a presidência do general Júlio Lima Verde Campos de Oliveira, em parceria com o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco (IAHGP), realizaram, em Fortaleza, o Seminário Comemorativo do Bicentenário da Confederação do Equador.

O evento contou com palestras de profundos conhecedores da temática, dentre os quais destacamos o próprio Júlio Lima Verde (presidente do Instituto do Ceará), o prof. Filomeno Moraes Filho (sócio efetivo), além dos membros do IAHGP, Margarida Oliveira Cantarelli, Paulo Cadena e André Heráclito do Rêgo. Houve, ainda, uma visita à Praça dos Mártires (Passeio Público), local onde alguns dos insurgentes foram fuzilados, a exemplo do Padre Mororó, Azevedo Bolão, Feliciano Carapinima, Francisco Ibiapina e Pessoa Anta.

Conforme material recebido pelo advogado e escritor Domingos Pascoal, natural de Groaíras e radicado em Aracaju, entusiasta da literatura, colaborando com a implantação de diversas academias literárias no Estado de Sergipe, tramita o Projeto de Lei nº 2882/24, pelo qual se propõe a inscrição no nome do Padre Mororó no Panteão dos Heróis Nacionais.
Domingos Pascoal segue na luta pela aprovação do referido projeto de lei e destaca a importância de Padre Mororó (Gonçalo Ignácio de Loiola Albuquerque Melo) para a História, ele, que foi um dos líderes da Confederação do Equador, sendo fuzilado pelas tropas do governo no dia 30 de abril de 1825. Registra Domingos Pascoal em relação ao seu conterrâneo:

1. Secretário do governos, um monarquista, Gov. Sampaio e um revolucionário, presidente Tristão Gonçalves;

2. Primeiro escritor a ter um livro publicado;

3. Primeiro jornalista do Ceará;

4. Patrono da imprensa do Ceará;

5. Cavaleiro da Ordem de Cristo;

6. Professor de Latim;

7. Um dos participes da Proclamação da República do Campo Maior do Quixeramobim;

8. Secretário do Grande Conselho que instalou o governo revolucionário de Tristão Gonçalves, no dia 26 de agosto de 1824;

9. Patrono da Cadeira número 10 da Academia Cearense de Letras, a academia literária mais antiga do Brasil.”


No site da Academia Cearense de Letras, consta que Padre Mororó “era abalizado latinista e dedicava-se aos conhecimentos das Ciências físicas e naturais. Ensinou Latim em Aracati-CE. Fluente orador sacro, eram arrebatadores os seus sermões.”
Que o Panteão dos Heróis possa receber Padre Mororó em seu Livro de Pedra e Ferro da eternidade.

 


terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

 PADRE MORORÓ: 200 ANOS DE UM MARTÍRIO HEROICO – UM SACRIFÍCIO QUE O TEMPO NÃO APAGA.

 

 

Domingos Pascoal

 

Dia 30 de abril de 2025, completaremos 200 anos da prematura e covarde execução de nosso mais ilustre conterrâneo: Gonçalo Ignácio Loiola Albuquerque Mello, o Padre Mororó. Ele foi vítima das forças imperiais do nepotista Dom Pedro I, mas sua memória permanece viva como um dos maiores mártires da Confederação do Equador.

 

Para entender a grandiosidade desse herói, vamos conhecer sua origem, trajetória e seu legado.

 

Padre Mororó nasceu em 24 de julho de 1778, na localidade de Riacho do Guimarães, atual município de Groaíras, Ceará. Filho do Alferes Félix José de Souza e Oliveira e de Theodózia Maria de Jesus, cresceu em uma casa simples, localizada cerca de cem metros após o ancestral riacho do Guimarães, onde hoje fica o bairro que leva seu nome.

 

Desde pequeno, demonstrou inteligência excepcional e paixão pelo conhecimento. Estudou as primeiras letras com o Tenente Manoel Correia Lopes e, em 1793, aos 15 anos, mudou-se com sua família para Sobral, onde seu pai tornou-se escrivão e vereador.

 

Foi em Sobral que iniciou os estudos de Latim com o Padre Manoel Francisco Rodrigues da Cunha, destacando-se tanto que, por vezes, substituiu seu mestre quando este precisou se ausentar para compromissos com o bispo no Recife.

 

No início do ano de 1800, foi levado pelo seu professor Padre Manoel Francisco Rodrigues da Cunha, à Província de Pernambuco, onde ingressou no recém-criado Seminário Nossa Senhora da Graça, em Olinda. 

 

Já na sua chegada foi marcante: impressionou a todos ao compor poemas de saudação para o reitor e fundador da instituição, Dom José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho.

 

No mesmo final do mês em que começou a estudar recebeu uma notícia que poderia ter mudado tudo: foi informado de que seu pai morrera e que necessário se fazia que ele voltasse pois não tinha quem cumprisse com as despesas de manutenção naquela escola.

 

Levou esta notícia ao Senhor Reitor que decidiu por contratá-lo como seu secretário para que assim cumprisse com as despesas do internato.

 

Em novembro de 1802, foi ordenado Presbítero do Hábito de São Pedro e de imediato designado, pelo bispo diocesano a retornar à Provincia do Ceará, onde em 09 de dezembro de 1802, celebrou a sua primeira missa na Igreja Matriz de Sobral, onde permaneceu até 1806, prestando auxílio ao Padre Manoel Pacheco Pimentel, nos serviços paroquiais e nas atividades relacionadas com a educação. 

 

Após estes quatro anos na paróquia de Sobral, foi designada pela Diocese de Pernambuco  


Muito Além do Sacerdócio

 

O talento de Padre Mororó não se restringia ao altar. Ele se destacou em diversas áreas:

1.     Grande Orador Sacro, encantava e atraia fiéis às suas homilias;

 

2.     Primeiro escritor cearense a ter um livro publicado pela Typographia Real com Licença da Meza de Desembargo do Paço, em 1818.

 

3.     Primeiro jornalista do Ceará, com a impressão do Diário do Governo, em 01 de abril de 1824.

4.     Secretário do governador da Província Manoel Ignacio Sampaio Pina e Freire de 1816 a 1820.

5.     Secretário de Tristão Gonçalves, então presidente da província do Ceará em 1824.

6.     Secretário do Grande Conselho que instalou o governo revolucionário de Tristão Gonçalves, no dia 26 de agosto de 1824.

7.     Professor de Latim nomeado pelo Governado Sampaio.

8.     Cavaleiro de Cristo insígnia recebida da Imperatriz Regente D. Leopoldina. O Despacho concedendo a Insígnia de Cavaleiro de Cristo a Gonçalo Ignácio Loiola de Albuquerque Mello, foi da lavra por Dona Leopoldina, Imperatriz do Brasil e, foi publicado na edição de nº 92 da Gazeta do Rio de Janeiro de quarta-feira dia 18 de novembro de 1818. 

9.     Um dos mais destemidos revolucionários da história do Brasil.

 

O vaticínio de Dom Azeredo revelou-se certeiro: "Este moço há de se perder na primeira revolução que surgir." E assim foi. Padre Mororó não se perdeu; ele entrou para a História.

A Confederação do Equador e a Luta pela Liberdade, em 1824, Padre Mororó tornou-se uma figura central na Confederação do Equador, movimento republicano que mobilizou o Nordeste contra o autoritarismo de Dom Pedro I. 

 

Com a coragem e determinação, ocupou papel estratégico na administração do governo revolucionário cearense, servindo como secretário de governo de Tristão Gonçalves. Além disso, comandava a redação e publicação do Diário do Governo, o primeiro jornal impresso do Ceará, no qual defendia a liberdade e incentivava a população a lutar pela independência.

 

O Martírio de um Patriota

 

Após a derrota da Confederação do Equador, Padre Mororó foi capturado pelas tropas imperiais. Condenado à morte, foi executado em 30 de abril de 1825, na Praça dos Mártires, em Fortaleza.

 

Seu momento final foi um ato de bravura e dignidade. Recusando a venda nos olhos, cruzou as mãos sobre o peito e apontou para seu próprio coração, dizendo: "Aqui está o alvo." O estampido silenciou sua voz, mas seu nome ecoa na eternidade.

 

O Legado de Padre Mororó

 

Apesar de sua trágica morte, sua memória jamais foi esquecida. Em Groaíras, sua terra natal, seu legado é celebrado pelo Memorial Padre Mororó, pelo bairro que leva seu nome e por diversas homenagens.

Estudiosos, Professores, Historiadores, Acadêmicos e, os Estudantes Groairenses seguem incentivando, estudando e divulgando sua trajetória, reafirmando seu papel na luta pela a educação justiça e liberdade.

 

Padre Mororó não foi apenas um sacerdote ou um jornalista. Ele foi um herói. Um defensor incansável da liberdade, cuja coragem inspira gerações.

 

Seu nome brilha entre os mártires da História Nacional, lembrando-nos que a luta por um Brasil mais justo sempre valerá a pena.

 

Padre Mororó: herói de Groaíras, herói do Brasil!

 

terça-feira, 7 de janeiro de 2025



CONVITE

120 anos de D. Maria José.

Japoatã – Sergipe

 

 

A IMPRENSA, AOS CONFRADES E CONFREIRAS DE TODAS AS ACADEMIAS LITERÁRIAS DE SERGIPE, AOS PROFESSOR[AS], ESCRITOR[AS] E, LEITORE[AS], ARTISTAS E A TODOS OS JAPOATANENSESOS E SERGIPAN[AS].

TODOS ESTÃO CONVIDADOS.

 



Na próxima sexta-feira, dia 10 de janeiro de 2024, a cidade de Japoatã, Sergipe, será palco de uma celebração histórica. Dona Maria José dos Santos, nascida em Propriá e residente em Japoatã, completará 120 anos, consagrando-se como a mulher mais velha do mundo. Este marco extraordinário não apenas enriquece a história local, mas também a do Estado de Sergipe e do Brasil.


A comemoração será conduzida pela Gestão Municipal de Japoatã, liderada pelo Prefeito Claudio Dionísio, Adriana Oliveira, Thais Oliveira e Domingos Pascoal em parceria com as Academias Literárias locais: a AJLA – Academia Japoatãnense de Letras e Artes – e a ALEJ – Academia de Letras Estudantil de Japoatã. Também estão envolvidas as professoras e estudantes da Escola Municipal Professora Eliete de Melo Guimarães, que se dedicaram a homenagear esta data histórica.


O evento, que terá início às 14h30 no próprio dia 10, incluirá apresentações culturais, homenagens literárias e momentos de reflexão sobre a importância de Dona Maria José para a cultura sergipana e brasileira. Tive a notícia que o bolo de aniversário de D. Maria José, terá um metro e meio de tamanho, As festividades resgatarão a identidade de Japoatã como a "terra dos Tesouros Perdidos e Tesouros Encontrados", destacando Dona Maria José como um dos maiores TESOUROS DE JAPOATÃ.


Todas as academias literárias de Sergipe, bem como a imprensa, as personalidades culturais, literárias e de classes e os sergipanos em geral estão convidadas a participar desse momento único. Para aqueles que não puderem estar presentes, é possível enviar MOÇÕES OU MENSAGENS DE CONGRATULAÇÃO, fortalecendo ainda mais a rede de reconhecimento ao redor dessa ocasião memorável. Isso vai em muito contribuir para a concessão da certificação internacional, já requerida. Quem sabe não estão aguardando o dia 10 para nos enviar este documento?


Dona Maria José dos Santos não é apenas uma cidadã centenária; ela é um símbolo de esperança, história e pertencimento. Sua celebração é mais do que um evento; é um legado que inspira Sergipe e o mundo a valorizar suas raízes e seus idosos, que carregam as marcas do tempo e da sabedoria. VAMOS VALIDAR?


Domingos Pascoal e Adriana Oliveira.

Por: José Barros dos Anjos.                                                                                                       No dia 4 d...